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A Fesporte recebeu nesta quinta-feira, 5, representantes de instituições para falar sobre o título concedido à Praia do Moçambique, localizada no leste de Florianópolis, como Reserva Nacional de Surf (RNS). Essa nomeação será oficializada próximo domingo, 8, Dia Mundial dos Oceanos.


Este marco histórico foi possível pelo advento do Programa Brasileiro de Reservas de Surf o qual tem como missão reconhecer, valorizar e conservar ondas icônicas e seus ecossistemas ao longo do litoral brasileiro.


A praia do Moçambique atendeu os quatro requisitos exigidos para se tornar Reserva Nacional de Surf que foram: qualidade das ondas, contexto histórico e cultural e envolvimento comunitário.

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A presidente do Instituto Save Planet, Michele Montenegro, reverenciou a data de hoje que se celebra o Dia Mundial de Meio Ambiente, detalhando também a importância das Reservas Nacionais de Surf.


As reservas nacionais de surf desempenham um papel vital em diversas esferas. No avanço das agendas climáticas sociais e ambientais, na agenda climática e nas agendas globais. As reservas reúnem comunidades e surfistas em ações de preservação ao meio ambiente e estar aqui na Fesporte hoje mostra essa proximidade com o esporte”, complementou.

Participaram da reunião nesta tarde na Fesporte representantes do Instituto Save Planet, Associação de Surf do Moçambique (ASM) e Associação Surf Sem Fronteiras.


Agência de Notícias SECOM


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O Projeto Salve Floripa desde 2009 vem desenvolvendo ações de proteção da Mata Atlântica em Florianópolis.


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O objetivo é a restauração da cobertura vegetal e retirada de espécies exóticas, principalmente de pinus elliottii na região do Parque do Rio Vermelho.


A remoção destas espécie exóticas é essencial promover o equilíbrio na vegetação, devido sua grande capacidade de inibir o crescimento das plantas nativas, acaba prejudicando a existência do bioma Mata Atlântica e acarretando diversos problemas para o ecossistema.






 
 
 

O Parque Estadual do Rio Vermelho é uma das regiões críticas quanto ao avanço das invasoras na Capital.

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Na área onde as invasoras se dispersaram, ao norte do Parque, o IMA realiza desde agosto a remoção em conjunto com projeto Salve Floripa.


A iniciativa envolve lideranças comunitárias no corte das invasoras. Em cinco meses, cerca de 1450 pinus foram removidos na região, conforme o projeto.


A iniciativa expira em fevereiro deste ano e o foco é ultrapassar as 1500 invasoras removidas. Com a conclusão, será avaliado o quanto dos 30% do território invadido foi reduzido.


O trabalho é importante para cumprir um dos motivos do parque ser protegido: preservar os aquíferos do Rio Vermelho e Ingleses, além da proteção da Restinga.






 
 
 

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